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GT para programa de enfrentamento ao assédio apresenta balanço das ações na Fase

Instituído em junho deste ano, grupo atua na criação de programa para prevenção e enfrentamento do assédio e da discriminação

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"Objetivo é que o programa produza efeito real no cotidiano de trabalho na Fase", avalia a presidente - Foto: Saul Teixeira - Ascom Fase
Por Saul Teixeira - Ascom Fase

O Grupo de Trabalho instituído para a prevenção e o combate ao assédio e outras violências no âmbito da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase) completou cinco meses de atuação. Em reunião, recentemente, o colegiado realizou um balanço das primeiras ações e reforçou as diretrizes do trabalho.

Dentro dos pilares da transparência das ações públicas, o GT convidou o Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul (Semapi) para conhecer os primeiros resultados.

O GT está trabalhando na montagem dos referenciais legais, normativos e conceituais que norteiam o trabalho. Também é responsabilidade do colegiado promover e indicar os fluxos e canais de acolhimento de denúncias, além de acompanhar as situações.

“O objetivo é que o programa se constitua em ferramenta capaz de produzir efeito real no cotidiano de trabalho na Fase”, destacou a presidente Raquel Moura, que atua no Núcleo de Treinamento, Estágios e Voluntários (NTEV). A estrutura é ligada à Diretoria de Qualificação Profissional e Cidadania (DQPC). Ela citou, ainda, o embasamento jurídico e o tratamento ético como essenciais para o sucesso do GT instituído em 21 de junho deste ano.

Composto por servidores de diferentes cargos e funções na Fase, o GT leva em consideração pesquisas de Clima Organizacional dentro da Instituição, além de compartilhar experiências com outros canais à disposição dos servidores, como Ouvidoria, Corregedoria e o próprio sindicato.

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O trabalho do GT deve explicitar os conceitos dos diferentes tipos de assédio, discriminação e outras violências, relacionando condutas que caracterizem tais violências, bem como as que não se constituem em assédio nas relações de trabalho.

“O GT objetiva a construção da proposição de norma interna, destinada a disciplinar a prevenção e o combate ao assédio e outras violências. O trabalho culminará em resolução, levando em consideração as peculiaridades dos ambientes de trabalho da Fase”, contextualizou o chefe de gabinete da Fase, Luiz Gustavo Martins.

A reunião ocorreu na Diretoria de Qualificação Profissional e Cidadania (DQPC), em 13 de novembro, na sede administrativa da Fase, em Porto Alegre.

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